Ramble by Spark

While forging his debut album, "Dichotomy", Spark was engulfed on a dual sided inner war. It was analog against digital, man versus machine. A truly bipolar body of work, courtesy of an obsessive compulsive maestro.

This time around, Spark threw all cares to the solar wind. And an ever shape-shifting record emerged.

May your sound system salivate, as Monster Jinx prides itself on presenting you Spark's new multidirectional, layer-stacked, omnipolar, mutating EP. This one is called "Ramble".

And how does it sound? Picture a bunch of purple-hazed werewolves laced with sound-crayons, drawing freely on musical sheets. That's pretty much how it sounds.

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Enquanto preparava o seu álbum de estreia, "Dichotomy", Spark estava imerso numa guerra entre duas facções. Era o analógico contra o digital, o homem versus a máquina. E assim se construiu uma obra verdadeiramente bipolar, cortesia de um maestro obsessivo compulsivo.

Desta vez, Spark atirou todas as preocupações ao vento solar. E daí emergiu um disco que parece nunca parar de mudar de forma.

Olha para o teu sistema de som. Já está a salivar? Esperamos que sim, porque nós, na Monster Jinx, estamos orgulhosos de apresentar o multi-direccional, empilhado, omnipolar e mutante novo EP do Spark. "Ramble" é o seu apropriadíssimo nome.

E como é que este soa? Imagina uma data de lobisomens, todos fumados, armados com lápis-de-cera sonoros, a desenhar livremente em pautas musicais. É basicamente isso.

Spark was born in 1987, but it was not until around 2000 that the world knew him as a DJ. He is not, however, an outturn of a time as much as he is of a place. Or rather of a non-place – any non-place at all, since every one is equally overwhelming, grand in splendour and spectacularly uncharacterised.

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