Obatalá é Rei by Monica Avila

“Obatalá é Rei” marks a stunning debut from Monica Avila—a composer, singer, and multi-instrumentalist weaving Afro-Brazilian tradition into new forms of expression. Inspired by ocean winds and ancestral memory, the title track is a tribute to the orixá Obatalá, opened by a sacred Yoruba chant and carried by waves of flute, percussion, and voice.

The companion track, “Caminho Curto, Caminho Longo,” touches on love, grief, and childhood journeys to Rio's wild beaches. With Samara Líbano’s lush seven-string guitar and Alexandre Garnizé’s dynamic percussion, Monica builds soundscapes that are both timeless and deeply personal. Music that moves the spirit, honors the past, and looks to a freer, brighter future.

Monica Avila (aka Monica de Oliveira) is a Brazilian saxophonist, flautist, composer, and vocalist whose career bridges the worlds of Afro-Brazilian heritage, contemporary jazz, and musical activism. She is a founding member of the Abayomy Afrobeat Orquestra and Orquestra Lunar, and has collaborated with artists like Alcione, Criolo, Ney Matogrosso, and Bia Ferreira.

Holding a Master’s degree in Music from UNIRIO, her research focuses on Afro-American electronic music and its social context. She is also a contra-mestre of Capoeira Angola with the Ngoma group, and her musical practice is deeply informed by spiritual, cultural, and political consciousness. Whether playing saxophone, flute, or composing heartfelt lyrics, Monica’s work pulses with memory, resistance, and the transformative power of music. Her solo work brings voice to this fusion of history, emotion, and Afro-Brazilian identity.
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“Obatalá é Rei” marca a estreia solo de Monica Avila—uma compositora, cantora e multi-instrumentista que traduz a ancestralidade afro-brasileira em canções emocionantes. Inspirada pelo mar e pelas tradições de matriz africana, a faixa-título é um tributo ao orixá Obatalá, com uma introdução em iorubá e uma melodia que parece soprada pelo vento.

A música complementar, “Caminho Curto, Caminho Longo,” fala de luto, infância e caminhos trilhados com coragem e saudade. Com o violão de sete cordas de Samara Líbano e a percussão envolvente de Alexandre Garnizé, Monica constrói paisagens sonoras que são ao mesmo tempo modernas e profundamente enraizadas. Música que toca a alma, conecta com as raízes e projeta um futuro mais sensível e justo.

Monica Avila (Monica de Oliveira) é saxofonista, flautista, compositora e cantora. Sua trajetória une tradição afro-brasileira, jazz contemporâneo e ativismo cultural. Foi integrante fundadora da Abayomy Afrobeat Orquestra e da Orquestra Lunar, e já colaborou com artistas como Alcione, Criolo, Ney Matogrosso e Bia Ferreira.

É mestre em Música pela UNIRIO, com pesquisa voltada para a música eletrônica afro-americana sob uma perspectiva sociológica. Também é contramestra de Capoeira Angola do grupo Ngoma. Sua produção artística é atravessada por espiritualidade, ancestralidade e consciência social. Em sua estreia solo, Monica reúne flauta, saxofone, voz e composições autorais para dar forma a uma música profundamente negra, poética e transformadora.

Saxofonista e flautista experiente, tocou com artistas variados e possui canções gravadas com a orquestra feminina Lunar, da qual é integrante formadora, chamada “Sete Neguinhos”, e com o grupo Jazz das Minas, a canção chamada “Embolada da Coisa que Rola”.

É mestra em Música pela Unirio e contra-mestre de Capoeira Angola do grupo Ngoma do Mestre Marrom.